De cada quatro crianças que moram em estados da Amazônia Legal, três vivem em cidades nas quais o investimento médio em educação é inferior à média nacional. Embora os investimentos na área sejam consideráveis ao comparar com os PIBs municipais, não são suficientes para suprir as necessidades dos alunos. A informação faz parte do relatório Finanças Públicas na Amazônia – Serviços e Resultados Educacionais, desenvolvido pela equipe do economista Carlos Eugênio da Costa, professor da Fundação Getúlio Vargas e pesquisador do projeto Amazônia 2030.

Em entrevista para o Jornal O Globo, Costa explica um pouco mais sobre os resultados. “O que a gente tem é um esforço no sentido de uma dedicação de porcentagem grande do PIB, mas quando faz a conta do quanto isso se transforma em gasto por estudante, dois fatores fazem com que os gastos sejam menores que a média nacional: a pobreza da região e sua demografia. O gasto ainda é menor por ter uma população relativamente mais jovem”.

Leia a reportagem aqui e acesso o estudo completo aqui.

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