Janeiro foi o mês de mais entregas de parceiros e consultores do portfólio de energia do iCS que acompanham o desenvolvimento e impactos da crise hídrica e energética. Desta vez, com a participação do Idec e de pesquisadores do COPPE-UFRJ, o trabalho teve foco no impacto da tarifa de energia. O gráfico abaixo, por exemplo, mostra a evolução média da conta de luz paga pelos brasileiros, de janeiro de 2003 a outubro de 2021 em comparação com o IPCA, que mede a inflação. De janeiro a outubro de 2021, terceiro ano do governo Bolsonaro, a tarifa subiu 2,6 vezes mais do que a inflação. Foi um recorde.
No governo Bolsonaro, de janeiro de 2019 a outubro de 2021, a conta de energia subiu 2,01 mais do que a inflação. A variação só foi maior no governo Temer: 2,45 vezes. Nos oito anos dos governos de Lula, a tarifa também subiu mais do que a inflação, mas em uma proporção bem menor: 1,32 vez. Nos 5,7 anos do governo Dilma, o reajuste foi ainda menor: 1,1 vez a inflação.

Veja reportagens:

Valor

Folha

EPBR

Brasil de Fato

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